segunda-feira, 12 de julho de 2010

Linda, não é? :)

O que aconteceu ao meu guarda sol?

Pois, basta olharem para a foto que, facilmente, compreenderão onde quero eu chegar com esta pergunta...
Já sei que não foi por mal. E confesso que mesmo eu quando detectei mais esta "obra" da Luna não evitei um sorriso e senti assim como que uma ponta de orgulho por ter uma cadela assim tão "potente".
Este foi só o 3º guarda sol que ela destruiu. Mas não desistimos e agora temos lá outro que ela ainda não conseguiu dar-lhe aquele toque tão especial...
É assim a Luna, uma doce e meiga cadela que às vezes oferece estas prendas aos donos:)

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Dois ossos num só dia...

Temos algum cuidado com a alimentação da Luna. Só come "Royal Canin" mas um belo dia salta-me à mesa e apanha-me um osso de galinha que devorou em 2 segundos. Fiquei assustado porque podia magoar-se na "assimilação" do osso mas ela deu bem conta do recado. Nesse mesmo dia enquanto arrumava a cozinha coloco os restos no balde do lixo... Enquanto isso a Luna aproxima-se sem eu me aperceber e rapidamente mete a cabeça no balde e apanha o osso restante. Enquanto ouço um raspanete da "Eva" a Luna olha-nos com aquele ar de quem está a gozar extraordinariamente o momento.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

As investidas no quintal...

É dia 1 de Abril mas não é nenhuma mentira. Fomos ganhando hábitos com o passar dos dias, e, por isso, no regresso a casa a 1ª tarefa é sempre a de contabilizar os danos sofridos no nosso quintal a cada investida da Luna. Por isso um dia chegamos a casa e o tanque de água de dimensão média estava no meio do terreno de "pernas para o ar"(conforme se pode verificar na foto anexa). Um outro dia conseguiu abrir a torneira e fez do quintal uma piscina. Mas numa bela noite aconteceu o impensável. A laranjeira que crescia ao fundo do terreno já tinha registado umas ameaças e por isso estava protegida por uma rede circular. Numa manhã de chuva chegamos ao quintal e da laranjeira sobrava pouco mais que a raíz. Laranjas, ramos, folhas, tudo espalhado pelo quintal. E a Luna, com aquele olhar matreiro não parecia nada arrependida. A noite correu-lhe bem. Estava feliz...

segunda-feira, 8 de março de 2010

O aspirador e o fórmula 1...

Imaginem um prato cheio de comida. Chamem a Luna e o seu conteúdo desaparece em 10 segundos. Não chega sequer a saborear a comida. Engole-a de forma sôfrega e imediata. Um autêntico aspirador. Parece com receio que lhe tiremos a comida ou tenta, porventura, comer rápido para ter direito a mais. Nesta altura já deve ter percebido que isso não resulta mas nem assim muda os hábitos.

O excesso de “adrenalina”, a energia que vai acumulando durante o dia enquanto espera os donos acaba por resultar em alguns espectáculos únicos. Prefere fazê-lo na areia da praia mas até a relva (agora lamaçal) de casa serve. A Luna começa às voltas atingindo uma velocidade supersónica e leva tudo à frente. Parece mesmo um carro de fórmula um!!! A correria demora uns minutos até ela se libertar desse excesso de adrenalina no corpo. Só visto.

quinta-feira, 4 de março de 2010

Porquê Marley?

Tanto eu como a Eva lemos o livro de John Grogan e vimos, mais que uma vez, o filme (baseado no livro) de David Frankel “Marley and me”. A ternura e o amor que aquela família dedicou ao travesso cachorrinho conquistaram também os nossos corações. A Luna parece mesmo competir com o saudoso Marley, pois em apenas 8 meses de vida já tem um historial de “incidentes” em nossa casa que talvez fizesse corar o seu “amigo” Marley. Na verdade, fomos aos poucos moldando a nossa vida em função da presença da Luna no nosso espaço e, ao mesmo tempo, ela foi conquistando o nosso coração. A Luna é assim, é capaz de demonstrar a sua faceta ternurenta e meiga imediatamente após um daqueles seus momentos de loucura autêntica.

sábado, 27 de fevereiro de 2010

O 1º dia sem os donos...

Os dois dias que se seguiram à sua 1ª noite aconteceram no último fim de semana de Setembro e por isso todas as atenções se centraram na nossa linda “labrador”. Mas a preocupação de ambos centrava-se já no seu 1º dia sem a nossa presença. A segunda feira que se seguia ao seu 1º fim de semana na nossa companhia.
Nas noites seguintes o seu choro já não foi tão incisivo e os seus “cocós” começaram a ter a orientação que lhe sugerimos, por cima do jornal para esse propósito. O único problema era o facto da Luna se incompatibilizar, de vez em quando, com o jornal e o destruir por completo. A cozinha começava a sofrer com as suas crises de solidão e tivemos que forrar a papel as partes inferiores das portas. Mais que uma vez. Porque o forro tinha que estar mesmo perfeito senão a Luna desfazia-o em meio minuto.
O 1º dia da Luna sem a nossa presença decorreu com normalidade no nosso quintal onde estava situada a sua casota. A única anormalidade foi ela estranhar a casota e nos primeiros tempos hesitar no seu uso. No 1º dia, regressados do emprego, demos com a laranjeira algo abalada pelas incursões rebeldes da Luna… Mas nada de grave, convergimos ambos na análise ao seu 1º dia sozinha.